[vc_row][vc_column][vc_column_text]Uma circular de cordão umbilical surge quando o feto, durante os movimentos que realiza dentro da barriga da mãe, enrola o cordão em volta de si mesmo. Embora o cordão possa soltar-se logo a seguir ou possa enrolar-se à volta da perna ou da barriga, a circular de cordão a nível cervical preocupa os pais. Uma circular na perna é menos perigosa que uma circular cervical? Um Bebé que nasça com circular cervical pode apresentar algum problema na cervical após o nascimento?

 

Ter ou não uma circular não é motivo para se recorrer a uma cesariana, no entanto, o que irá ocorrer durante o trabalho de parto irá ditar a necessidade ou não da mesma. Até ao momento do nascimento, o Bebé “respira” através do cordão umbilical. Não é o pescoço ser apertado que “asfixia” o Bebé, mas sim a compressão do cordão. Essa compressão pode ocorrer sem circular, não sendo, portanto, a circular motivo de perigo para o Bebé. Caso o cordão tenha um tamanho que permita a descida do Bebé e o Bebé apresente uma boa vitalidade, o parto normal é possível e a circular de cordão pode não trazer qualquer problema durante o trabalho de parto. Quando o cordão é estruturalmente mais curto ou quando existem circulares múltiplas, a circular poderá dificultar a descida do bebé provocando um maior “esforço” por parte da cervical durante a descida do Bebé. Um esforço maior da cervical pode resultar numa diminuição de mobilidade do pescoço que pode dificultar a abertura da boca do Bebé e consequentemente dificultar a amamentação. Uma cervical mais rígida ou que se mantém em extensão (pescoço esticado para trás) irá alterar a postura do Bebé e dificultar uma correta função de todo o organismo podendo levar a cólicas, refluxo e choro.

 

Se o seu Bebé nasceu com uma circular de cordão umbilical, uma consulta de osteopatia com um osteopata com experiência em pediatria pode ajudar o seu Bebé.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]